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Neste post, o 31 da armada, fala de uma questão fundamental, que envolve a liberdade de espírito, e já agora, a liberdade de vestir, nos movimentos políticos. A ortodoxia, o seguidismo, mesmo o estilístico, a identificação bacoca com rituais, marcam a aceitação de um membro de um grupo pelos outros mesmo que esse grupo apregoe os valores da liberdade e da pluralidade.
É infelizmente o que acontece também no BE, onde um "beto", naturalmente, tem dificuldade em se afirmar, mesmo que o seja só na forma e não na atitude intelectual e política com os outros, daí que o comentário à forma de vestir do Francisco Furtado pelo 31 da armada seja oportuno e levante uma questão nada dispiciênda na política, e na política de esquerda em particular.
Os que usam polo, ou coisas quejandas, acabam sempre por não disfrutar da mesma "tolerância" com que aceitam o mais mal cheiroso dos "camaradas".
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