Monday, June 16, 2008

O telemóvel, o taxi, o restaurante e a fraternidade.

Sábado à noite, a caminho da "night" mais desejada da semana, e com umas malditas calças que têm uns bolsos "semíticos", ao sair d táxi, e pronto para me encontrar com amigos, (hoje em dia não há encontro que não esteja dependente do telele até ao mais derradeiro momento) ponho a mão no bolso nada, no outro e nada, e outro e outra vez, até me consciencializar de que não tinha mesmo o telele. Rodeado de gente, ão avistava nenhum do meus amigos. Fui à procura de um telefone, em vão, não há telfones que funcionem. Como tinha o recibo com o nome do taxista, pedi a outro taxista que falasse pela radio táxis, para saber do telele mas nenhum deles, subitamente e sem se saber porquê, não tinha rádio (?). Até que encontrei um restaurante, ao verem a minha cara, acreditaram em mim, e deixaram-me fazer um telefonema gratuitamente, dizendo para eu lá ir jantar depois.
O taxista atendeu o meu telele, estava na "Reboleira", de modo que lá fui de táxi até à reboleira. No caminho, e como iamos em bandeirada 5 (ida e volta para o mesmo local, fica mais barato) um taxista fez sinal ao motorista que me levava, a "avisar" de que ia em bandeirada 5, como quem diz, não faças isso. Acontece que eu ia com um taxista "honesto", paguei 15€ para ter o telele de volta, caso fosse bandeirada normal pagaria mais de 30...Fiquei ainda a saber que há 3 bandeiradas: 1 - normal, fica mais cara de noite mas é a 1. 3 - Serviços fora de lisboa. 5 - Ida e volta. As antigas 1 e 2 acabaram.
Lá encontrei depois quem tinha de encontrar, tenho um jantar "pendurado" num restaurante do bairro, aprendi sobre bandeiradas e ainda tive algum sorte.

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