Eduardo Prado Coelho, que leio desde os meus 15 anos, e cuja leitura tantas vezes justificou comprar o jornal só para o ler, morre como morre toda a gente: de repente.
Nos ultimos anos adoptou algumas posições políticas mais à direita, como ter sido a favor das propinas, por exemplo. Mas era sempre essencial lê-lo, e no próximo dia 2 ia dar uma conferência sobre Marguerite Yourcenar, o que só por si justificava uma pausa no meu trabalho.
Fiquei realmente surpreendido com a sua morte, mas como ele sabia e disse numa das suas crónicas, vai haver uma rua com o seu nome em Lisboa.
Definitivamente o dia 25 de Agosto é de más memórias: 1988 o incêndio no chiado, 2007 EPC: que ao menos fique tudo concentrado num dia só.
1 comment:
Entendo o que dizes... :(
Bem, cute guy, agora vou dormitar, depois voltarei aqui em breve para continuar a ler seus escritos e a ouvir suas musicas.
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