A sensação, a percepção interior de que o tempo vai girando e nós com ele,
sem que nós e o tempo sejamos a mesma coisa, mas um sem o outro não fazemos sentido.
O futuro menos o passado é igual ao presente, que é (apenas) o que temos, o que é muito e convém não desaproveitar.
De tudo isto, do presente e de tudo (todos) o que nos rodeia(m) resta uma sensação, que por ser vaga e subjectiva e fugaz e breve, eu chamo de difusa, de que estamos vivos, e de que apesar disso não chegar, somos felizes connosco e com o que os outros sentem de nós, e nós deles.
É uma sensação em forma de assim - Difusa.
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
1 comment:
ai caramba. como tu me fazes feliz.
Post a Comment